Eu sou o tudo...
Eu sou o nada...
Sou os livros que li, os momentos que passei...
Sou os brinquedos que brinquei...
E, os amigos que conquistei!
Sou o amor que dei, e os amores que conquistei!
As viagens que fiz, e os desportos que pratiquei...
Sou a minha matéria preferida, a minha comida predilecta...
Essa sou eu... eu mesma, será que vais entender?
Sou o ódio resguardado, sou os sonhos realizados, os objectivos alcançados...
Eu sou o meu interior, mas também o meu exterior.
Sou um conjunto de factores que não podes entender.
Sou a saudade, os abraços que já dei...
Sou o passado, mas também o presente e o futuro!
Sou os meus actos...
Sou perfeita... Mas também sou imperfeita!
Sou o contraste e a contradição...
Sou a complexidade do mundo...
Sou principalmente, o que ninguém vê...
1 comentário:
É engraçado esse título que bem podia ser uma pergunta, demonstra antes de tudo um acto de coragem, apesar de eu aqui expressar o meu desagrado, pela perguntas imensas que fazes, a ti própria, esta revela um acto de coragem. E isto porque, poucas pessoas têm essa coragem, já todos cometemos erros, já todos tentamos e não conseguimos mas poucos fazem essa mesma pergunta. E por final tu respondes-te a isso mesmo.
Não para ser do contra, mas já vem sendo da praxe, discordo com uma coisa: "Eu sou o nada..." é um acto de te magoares a ti própria, quando mais uma vez, podes não ter culpa. Em relação ao: "Eu sou o tudo..." nada é impossível basta a pessoa querer e ter essa vontade.
beijinhos.
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