Certa madrugada fria irei de cabelos soltos ver como crescem os lírios. Quero saber como crescem simples, belos e perfeitos!Ao abandono nos campos...

segunda-feira, novembro 07, 2011


Detesto sentir-me assim...

É uma parvoíce, não conseguir deixar de pensar no que se passou

Na forma inacreditável de como aconteceu este reencontro

Seja lá isto ironia do destino ou a força do acaso

E eu que até acredito que não há coincidências

Que todas as coisas acontecem com um propósito

Com esta agora... lixei-me!

Como é que eu interpreto isto? O que é suposto eu fazer?

Porque é que te voltei a ver, a encontrar desta forma?

Assim, tão sozinho quanto eu

Tão igual a mim...

Detesto sentir-me assim...

1 comentário:

s disse...

É uma sensação dolorosa esta descrição, eu também não acredito em coincidências mas às vezes é um sinal que temos que receber. Mas o que não devemos fazer é sentimo-nos culpados quando muitas vezes a culpa não é nossa.
Como interpretar, o que fazer? confesso que eu próprio não sei nem sei ajudar mas uma coisa tenho a certeza.
Não devemos nos culpar e ter a coragem de seguir em frente. Não fechando a porta à felicidade mas desistir de pessoas que nos magoam.

Beijinhos